sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O nevoeiro e o sapo

Um amigo me mandou um email e esse link acima e achei tudo muito oportuno.

Primeiro porque nevoeiros são muito comuns e a gente sempre precisa saber o que fazer quando surge um, principalmente se estivermos nele. Entendi "nevoeiro" como alguma situação que exige mais cautela para agir e onde o erro pode custar mais caro que o normal...

Segundo, eu estou em meio a um nevoeiro e a recomendação contida no texto me ajudou muito a saber como sair dele.

Terceiro, o que isso tem a ver com VAREJO e TI (tema do meu blog) ???

Bem...quantas vezes um executivo já não ficou no meio do nevoeiro e sem muito pensar...quis dar grandes SALTOS para sair dele...e bateu com a cabeça no teto !!!

Como diz a frase em inglês...RETAIL is DETAIL... ou seja, é nos detalhes e com muito PLA-NE-JA-MEN-TO é que se vence. E planejamento não é uma palavra muito usada no varejo. Mas deveria ser.

Wilson, muito boa sua idéia. E tomara que o sapo esteja certo.

Quem quiser depois saber mais do sapo e do nevoeiro, e até do planejamento, deixa aqui um comentário que eu conto a estória direito.

domingo, 7 de novembro de 2010

Crianças na WEB

As crianças hoje representam um importante grupo de consumo. Segundo estudo do IBOPE Nielsen Online Net View (29/7/2010) publicado na Folha de SP, crianças entre 6 a 11 anos já são 14% do total, de 32 milhões de internautas. Ou seja, mais de 4,5 milhões de crianças no Brasil acessam regularmente a internet.

As redes sociais e jogos são as principais preferências dos "baixinhos" e representam 10% do total dos usuários dessas redes. Segundo estudo de Gisele Agnelli e Aline Souza, da Millward B.Brasil, a TV já perde espaço para a Internet logo após os 3 anos de idade.

Deixando de lado as questões de acesso a conteúdos seguros, podemos fazer alguns questionamentos:

1) Como e quando as crianças vão fazer compras sozinhas na internet?
2) Os sites de compra estão hoje preparados para elas ?
3) Como os sites estão integrados com as redes sociais como Facebook ?

Os sites precisam se preparar para recebe-las na web.

Manter espaços nas redes sociais é o primeiro passo para atrair as crianças.
Sites especialistas podem sugerir a elas que indiquem links para seus pais comprarem artigos de seu interesse.

Uma forma mais direta poderia orientar a criança a fazer a compra e pedir para seus pais complementarem, confirmando suas opções e efetuarem o pagamento.

O uso de "gift cards" seria outro caminho para facilitar a vida dos pais e das crianças. O pai liberaria um desses cartões e limitaria o acesso a alguns sites e páginas de produtos para que a criança possa fazer suas escolhas.

Os sites hoje falam a linguagem dos adultos, com cliques e links padronizados.
É necessário repensar os contéudos, criar hotsites especiais e adaptá-los à navegação para crianças.

Se analisarmos os conteúdos ligados a música, brinquedos e games, poderiam ter conteúdos mais animados e divertidos, transformando o site de compras em sites de "estar conectacdo" fortalecendo a marca e preparando o consumidor para o futuro.

Outro canal importante é oferecer conteúdos para a mobilidade. Nos EUA 68% das crianças até 11 anos possuem celulares. No Brasil esse número cresce diariamente.
Veja um exemplo: http://www.toysrus.com/shop/index.jsp?categoryId=3895361

A conexão com os aparelhos de jogos interativos também não podem ficar de fora.

Afinal, a conectividade começa no sofá, vendo TV, depois vai para o celular, jogando video game, navegando pela web, ... e mais o que vier por aí.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Zara lança site de e-commerce em cinco países

A rede de vestuário Zara, pertencente ao grupo espanhol Inditex, anunciou o lançamento de sua loja online na Áustria, Bélgica, Irlanda, Luxemburgo e Holanda no dia 04/11.
Os consumidores poderão pagar suas compras com cartões de crédito, débito e PayPal, e todos os produtos das lojas físicas poderão ser encontrados online, pelo mesmo preço.

A entrega pode ser realizada na casa dos clientes ou os produtos podem ser retirados nas lojas. A expansão do e-commerce para mais cinco países europeus amplia a ação online da Zara, que no início do mês já havia aberto seus sites de comércio eletrônico na França, Alemanha, Portugal, Itália, Espanha e Reino Unido.

No Brasil a Zara atua com lojas físicas com linhas feminina, masculina e infantil.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Cliente Visa receberá no Brasil compra feita em site dos EUA

Cliente Visa receberá no Brasil compra feita em site dos EUA


Pedido será remetido a uma caixa postal americana e, de lá, enviado por correio para um endereço brasileiro

Serviço, com anuidade de US$ 48, resulta de parceria com a SkyBOX, empresa especializada em comércio eletrônico

KAREN CAMACHO
MARIANA SALLOWICZ
DE SÃO PAULO

A Visa anunciou ontem uma parceria com a SkyBOX, fornecedora de soluções para comércio eletrônico internacional, para facilitar as compras on-line de brasileiros.
Clientes da processadora de pagamentos poderão fazer compras on-line em lojas dos Estados Unidos e ter o seu pedido enviado para uma caixa postal daquele país, a partir da qual as encomendas serão enviadas ao Brasil, para a casa do cliente.
A SkyBOX cobra uma anuidade de US$ 48 (R$ 81). No primeiro ano, os clientes Visa ficam isentos. Já na primeira compra, ganham um bônus de US$ 10 (R$ 17).
Todas as compras devem ser feitas à vista. No momento da compra, o sistema calcula os impostos e o frete.
Segundo a Visa, os portadores de cartões dessa bandeira poderão fazer o registro no site da SkyBOX e criar uma caixa postal (similar a um endereço físico nos EUA).
A empresa informou que, após completar o registro, o consumidor receberá um e-mail com número de sua caixa postal e senha, que permitirá o processo de compra, seguindo os passos indicados.
Entre as vantagens, a empresa destacou a economia no envio. "Os consumidores pagarão aproximadamente 20% menos, se comparado com as tarifas disponibilizadas por outras empresas de transporte internacional", disse Guillermo Rospigliosi, diretor-executivo de Canais Emergentes da Visa para América Latina e Caribe.
O executivo apontou ainda a conveniência. Segundo ele, os clientes poderão fazer compras em diferentes sites americanos e consolidar os envios em uma única transação. "Além disso, a SkyBOX cuidará de todos os trâmites alfandegários e ajudará o cliente em todo o processo."
Segundo ele, se o cliente precisar devolver o produto, a SkyBOX retira a mercadoria, envia para o comércio e ressarce as taxas pagas.

--- Adicionando ao artigo ---

Há outros sites que fazem esse trabalho de logística de conveniência. (http://mtboxusa.com.br/site)

MAS ATENÇÃO: É necessário comparar as TAXAS pagas nos EUA e no BRASIL, referente ao processo de fretes e importação. Para muitos produtos, um mark-up de 100% não é raro. Como nosso REAL está valorizado, nem sempre vale a pena, pois além de pagar a vista, pode demorar mais que o desejado...Ou Seja, compare e decida.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Serviços de distribuição de filmes pela internet crescem no Brasil

Aparelho da Telefônica permite comprar conteúdo digital da Saraiva diretamente pela TV.

Ainda neste ano, longas e séries da livraria vão ser vendidos e alugados em transmissão como a do YouTube, diz presidente.

GUSTAVO VILLAS BOAS - DE SÃO PAULO

Com a locadora americana Netflix como exemplo, três empresas brasileiras avançaram recentemente no mercado de distribuição digital de filmes e séries.
Querem vender pequenos volumes, às vezes de nicho, para muitos clientes.
A Telefônica lançou uma caixa chamada On Video. Entre outras funções, ela permite alugar e comprar filmes na loja virtual da Saraiva pela TV, usando cartão de crédito e controle remoto.
O aparelho, que custa R$ 19,90 mensais, pode ser usado em qualquer rede, diz Benedito Fayan, diretor de inovação da Telefônica. "Também é possível assistir ao conteúdo do Terra TV [grátis] e vamos expandir os parceiros de conteúdo on-line."
"A Netflix virou de ponta-cabeça o negócio de locação nos EUA. Estamos investindo em um modelo para o Brasil", diz Marcilio Pousada, presidente da Saraiva.
Desde maio de 2009, a empresa já vende e aluga conteúdo audiovisual pela web.
"Em outubro, vamos lançar, com um grande fabricante, a loja virtual diretamente na televisão. E, até o final do ano, teremos o serviço também via "streaming" [transmissão sem arquivamento]".
Hoje, para comprar ou alugar filmes via web na Saraiva -o acervo é de mais de 3.000 títulos-, é preciso baixar um programa ou usar o On Video. "Temos certeza de que, no futuro, grande parte do nosso negócio será digital."
A locadora NetMovies também aposta nessa expansão. Lançou, em setembro, um serviço de locação via internet com cerca de 2.000 filmes disponíveis via "streaming", por R$ 9,99 ao mês.
"Já tivemos acesso de todos os Estados. A comodidade de clicar e assistir a um filme legalmente, como no YouTube, tem impacto até na pirataria," diz Daniel Topel, CEO da NetMovies.
"Filmes mais comerciais são mais procurados, mas obras de cineastas como Godard e Truffaut se destacam. Não é fácil encontrá-los em pequenas locadoras ou na internet", completa. (postado por Jean Felipe Mellé)

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Conheça seu candidato

Conheça seu candidato

A internet disponibiliza ao eleitor várias ferramentas que ajudam na hora de decidir um voto.

Embora eu pessoalmente não concorde com o nosso processo político eleitoral, sou obrigado a votar e por isso acho que é bom conferir alguma dicas:

Ficha Limpa
www.fichalimpa.org.br

Transparência Brasil
www.transparencia.org.br

Tribunal Superior Eleitoral
www.tse.gov.br

Assembleia Legislativa
www.al.sp.gov.br

Câmara dos Deputados
www.camara.gov.br

Senado
www.senado.gov.br

Voto Consciente
www.votoconsciente.org.br

Departamento Intersindical de
Assessoria Parlamentar
www.diap.org.br

Centro Brasileiro de Análise e
Planejamento
www.cebrap.org.br

Tribunal Superior Eleitoral
www.tse.jus.br

Supremo Tribunal Federal
(para ver se ele está apto a
concorrer)
www.stf.jus.br


E por último... sua experiência pessoal e sua consciência !

Bom voto !

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Jogo mais equilibrado

A cada dia que passa vemos mais iniciativas da Indústria avançando sobre o consumidor, mostrando seus valores, seus produtos, sua preocupação ambiental e social, e até mesmo sua capacidade de atendê-lo diretamente.

Alguns setores da economia, como os de cosméticos, esta prática sempre esteve presente em marcas como Natura, Avon; e em marcas nacionais como O Boticário. Possuem lojas próprias e cadeia de distribuição própria. Não dependem da rede de varejo tradicional.

No setor eletrônico vemos lojas da Sony Style atendendo diretamente o consumidor. Outras grandes marcas atuam como direcionadores de preços e tecnologia, influenciando fortemente a escolha do consumidor.

Vemos iniciativas da indústria de alimentos, com boutiques de carnes e entrega porta-a-porta.

Em resumo, a indústria avança no papel que é (ou era) do varejo. E isso se deve a 3 fatores básicos:

Primeiro – Marca e market-share. Com a evolução e o fortalecimento pela concentração do varejo, a tendência é que as marcas sejam deixadas em segundo plano, dando mais ênfase às ofertas e facilidades de pagamento. Compra-se prestação e barbadas, seja lá de que marca for (já que boa parte dos produtos estão muito parecidos). A indústria quer retomar o poder que já teve em décadas anteriores, quando o varejo ainda se estruturava. Cada percentual perdido nas gôndolas, para marcas próprias do varejo ou para produtos vindos de mercados como China, Indonésia; não voltam mais, se nada for feito.

Segundo – Portfolio e abrangência. O fenômeno de fusões e aquisições concentrou e muito vários segmentos da indústria. Casos como a Friboi (que se tornou maior do mundo no segmento de carne bovina, segunda Revista Exame), e a Hypermarcas (http://www.hypermarcas.com.br), e tantas outros casos de fusões nos mais diversos segmentos ampliou o número de marcas e de mercados sob um mesmo “teto”. Isso deu maior poder de negociação junto ao varejo, com uma composição de um “mix” de produtos muito mais atraente, para a indústria.

Terceiro – Logística e Canais Virtuais - Com a evolução da Internet e a maturidade crescente do Comércio Virtual, ficou mais fácil chegar ao consumidor, seja com um site próprio e participando de blogs e redes sociais. Aliado a isso, os serviços logísticos evoluíram bastante e já alcançam níveis de alto padrão. Em breve, novos modelos de negócio vão surgir justamente pela melhor utilização e viabilização desses dois elementos, em troca de uma margem um pouco menor.

Em resumo, a soma da estratégia de marca e posicionamento, um portfolio abrangente, canais eficientes de acesso e de venda e uma boa logística, dão à indústria (e para outros empreendedores também) total capacidade de atuar “sem intermediários”, indo direto ao consumidor.
É claro que essas ações não vão eliminar os canais de venda e distribuição já conhecidos, mas vão tornar o jogo mais equilibrado. No final quem ganha é o consumidor, que fica com mais opções e pode aprender a escolher melhor onde vai gastar o seu rico dinheirinho.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Wikinomics - Colaboração em massa pode mudar o seu negócio

Desde o advento da Internet, o modelo introduzido foi o de publicar e navegar. A partir de então muita coisa aconteceu.

Surgiram os "blogs" e a capacidade de interagir ao invés de ficar somente lendo e trocando emails, os portais de rede sociais, a wikipedia, o facebook, e outros tantos negócios travestidos de sites públicos e grátis que tanto tem atraído o mundo web 2.0.

Em resumo, estamos na era da Colaboração.

Então fica aqui uma excelente dica de leitura: WIKINOMICS - Como a Colaboração em massa pode mudar o seu negócio.

Estudiosos e pesquisadores americanos Don Tapscott e Anthony Willians compilaram várias experiências do mercado americano e mundial de como a colaboração em massa pode mudar, criar e inovar nos mais diversos segmentos de mercado.

O estudo se estrutura em 4 temas: Abertura, Peering, Compartilhamento e Ação Global.

O estudo fala como surgiram a Wikipedia, o Flickr, My Space, Youtube, Linux, Projeto Genoma Humano, e muitos outros "cases" e fala do envolvimento lucrativo e inusitado de grandes empresas tradicionais nesse mundo virtual, que é mais real do que nunca.

Quem sabe a web e seus bilhões de colaboradores não podem fazer algo por sua empresa...quase de graça?!

domingo, 4 de abril de 2010

Blog do Barbeiro excelente exemplo de WEB 2.0

Visitando o Blog do Professor Herodoto Barbeiro diariamente se pode saber e compartilhar as reflexões de um de nossos melhores jornalistas e seus seguidores. Sério, possui muito conteúdo, bem humorado, oportuno, direto, simples, coerente, e principalmente comprometido com a sociedade e com seu público.

Vale a pena investir 10 minutos no minimo por dia... Você sai do modelo plublique+navegue, para o novo propósito da Web... publique-navegue-interaja !

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Vídeos ajudam na conversão ?

Vídeos ajudam na conversão ?

Atualmente os sites de eCommerce estão apostando muito nos conteúdos com vídeos que apoiam as estratégias como guias de compras, hotsites de fabricantes, clips p/ venda de filmes e música.

Segundo a pesquisa IBOPE Nielsen Online o Brasil já possui 18,8 milhões de pessoas acessando vídeos na Internet (2008/2009). Um crescimento de 4 milhões somente em um ano. Da mesma fonte vem a informação de que mais de 60% dos internautas no Brasil já acessam vídeos na Internet. O Youtube tem sua maior taxa de uso no Brasil (57%), contra 47% nos EUA e Inglaterra.

A dúvida é se isso ajuda (e como) na conversão de compra.

Do ponto de vista de marketing, não sobram dúvidas de que o vídeo ajuda e muito a busca por informação de qualidade, dá diferencial, traz tráfego, fala de forma direta e rápida o que precisa ser comunicado, cria referência ao e-consumidor.

O alinhamento de estratégias para utilizar vídeos formais de fabricantes, ou utilizar vídeos de acesso público (ex. Youtube, Facebook, etc) precisa estar bem clara e bem aproveitada. A prática de tagging (marcas dentro dos controles de acesso ao conteúdo) pode mostrar como e quantas vezes o vídeo é acessado e visto até o final, se houve abandono, fechamento ou minimização da sessão, entre outras ocorrências detectáveis. Esses dados combinados trazem importantes informações sobre atitudes de consumo e auxiliam no desenho de estratégias e das ações mercadológicas.

Contudo, o fator “tempo de resposta” que o cliente espera gastar para a visualização pode ser crucial. Esse tempo pode retê-lo no site (conversão à vista !) ou tirar seu foco e convidá-lo a dar “alt-tab” e mudar de site !

Do ponto de vista técnico, temos 3 questões críticas que interferem nessa nova experiência e podem comprometer os acessos e consequentemente a conversão:

a) Servidor Web preparado
b) Banda Larga de verdade
c) e-consumidor atualizado

O Servidor Web e toda a infra-estrutura precisa estar devidamente preparada para oferecer acesso e/ou prover armazenamento de toda essa mídia, que consome muitos recursos, sempre superiores ao trio “html+texto+foto” tradicional. Os acessos a YouTube, Facebook, e outros sites que hospedam vídeos e outras mídias digitais causam dependências e podem comprometer a resposta dos acessos solicitados. Soluções que usam cache de conteúdos podem ajudar nessa questão.

A Banda Larga no Brasil é outro tema controverso. O alarde comercial de 1 Mega está longe de ser adequado a esta nova mídia. Na média, o recurso disponível ao público hoje no Brasil está em torno de 256Kb. Há serviços de 8MB, mas é minoria. Considerando as dificuldades de infra-estrutura desse nosso grande país e dado o cenário atual o risco de um download de um vídeo levar alguns minutos a mais do que o e-consumidor espera pode levá-lo à desistência.

A estratégia de uso de vídeos pressupõe que os e-consumidores tenham máquinas atualizadas com velocidade e capacidade p/ download, espaço em disco e saibam lidar com vídeos, tenha browser atualizados, flash drivers, video players, adaptadores, etc. Boa parte do e-consumidores dominam ou tem esses elementos atualizados em seu PC ou notebook, celular, etc. Mas a maioria não !
Assim, uma simples tentativa mal sucedida de visualizar um simples vídeo pode se transformar numa experiência ruim de acesso ao site e desmotivar o e-consumidor a tentar novamente o acesso ao vídeo ou até ao próprio site ! E isso compromete a conversão.
Tudo dependerá de quem está do outro lado da tela, qual seu real interesse no conteúdo, qual seu nível de compreenção e cultura em manipular essa nova mídia !

Em resumo, a estratégia de uso de vídeos deve ser cautelosa e bem cercada de planejamento e de informações, para que as experiências dos e-consumidores não sejam frustadas e não comprometam as buscas e as compras. No momento, devem ser tratadas como complementares e diferenciadoras. Um site para servir de exemplo é o www.windowshop.com (site de venda de vídeos e livros do amazon.com). Proposta fantástica quando a infra-estrutura é boa. Do contrário, pura irritação e frustação.

O que seria ótimo não pode atrapalhar o que já está bom !

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

A internet brasileira é uma das mais lentas do mundo

Segundo pesquisa da Akamai de 2.o Trimestre de 2009  (fonte: Jornal Folha de SP, 25/01/10) o Brasil é o 35.o na lista dos 45 países com Internet mais rápida.   Enquanto a número 1 Coréia do Sul trabalha com 14.581 Kbps,  Japão (segundo colocado com 7.920)...e, décimo colocado - Taiwan (4.483), o Brasil tem a sua base em 1.085 kbps.

Ainda na pesquisa, 20% das residencias no Brasil possuem velocidades de até 256kbps, que é o mínimo estabelecido pela UIT (União Internacional de Telecomunicações).

Como se vê na publicidade de nossos provedores, 1 MB  é  um grande negócio !  

Temos muito o que " navegar "  ...

A indústria atropela o varejo...?

Essa discussão aberta pelo colega João Kleper Braga é muito oportuna.  Meus comentários abaixo:

"...o foco do varejo é sempre RENDA e a marca do Fornecedor e o produto ficam em segundo plano.
Assim, no varejo físico no Brasil temos pouca variaedade de produtos oferecidos nas lojas face ao nosso mercado de consumo restrito (basta comparar o sortimento de uma BestBuy e do grande varejo nacional por exemplo).

Nesse caso a indústria precisa oferecer o seus produtos de forma mais ampla e direta para formar opiniao (Foco no CLIENTE). Serviços exclusivos de customizaçao podem ser oferecidos com a garantia da fabrica(o que para o varejo vira uma dor de cabeça...).

Já no varejo eletronico temos a cauda longa de produtos, podendo-se oferecer todo o sortimento e oferecer comparaçao tecnica e de preços. Porém como a maioria precisa trabalhar na MARGEM, o foco na marca continua sem importancia (a menos que a industria se pague por isso em hotsites).

Ambos querem atender os SONHOS de consumo do CLIENTE, porem atuam de forma diferente.
A Industria tenta afetar o coraçao e a mente com suas açoes....o Varejo vai direto no bolso !..".

O texto e os comentários se encontra no link:  http://www.linkedin.com/groupAnswers?viewQuestionAndAnswers=&discussionID=7114079&gid=1832083&trk=EML_anet_qa_ttle-0Qt79xs2RVr6JBpnsJt7dBpSBA

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

o futuro no Shopping

Experiencia de compra é tudo !   Veja esse video, mostrando uma cliente escolhendo a sua roupa. Tecnologia e Pessoas agindo juntos, integradas, para a satisfação plena do cliente ! (clique no título p/ acessar o vídeo).