sentenciar o melhor futuro da empresa, ou seja, se o plano for seguido, os objetivos serão alcançados e a "causa" terá sido ganha !
Passado algum tempo, algumas empresas culpam os Planos por não atingir melhores resultados, outras o seguem e obtem benefícios.
Mas onde estaria então a diferença ?
Pois bem, recebi pela Internet o conto abaixo que ilustra a sentença final do júri, e que mostra um advogado buscando argumentos para inocentar seu cliente. Ele (o "consultor" do caso) sozinho teve uma idéia brilhante...
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Na Inglaterra um réu estava sendo julgado por assassinato...
Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do réu, mas o cadáver não aparecera.
Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a uma estratégia arriscada:
- "Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para todos!"
- disse o advogado olhando para o seu relógio...
- "Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala deste Tribunal."
E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta.
Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu. O advogado, então, completou:
- "Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta com a expectativa de ver a suposta vítima.
Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente".
(In dúbio pro reo) na dúvida a favor do réu.
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
- "Culpado!"
- "Mas como?" perguntou o advogado...
"Eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta, é de se concluir que estavam em dúvida!
Como condenar na dúvida?"
E o juiz esclareceu:
- "Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o seu cliente...
MORAL DA HISTÓRIA: "NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO, SE O CLIENTE FOR ESTÚPIDO ".
Ou seja, de nada adianta termos um bom "plano" se o mesmo não for utilizado com inteligência, se não tiver a credibilidade necessária e se não tiver pessoas capacidadas para questioná-lo e colocá-lo em prática.
A "inteligência do cliente" está justamente em participar ativamente de sua construção e depois tomar o plano com interesse, detalhá-lo e executá-lo, com visão crítica, com foco nos custos e nos ganhos, corrigindo-o e reformando-o sempre que necessário...
A causa é perdida ("culpado !") quando se utilizam os planos apenas para justificar um orçamento maior, como forma de alavancar a carreira na empresa ou usar o verso do relatório final como rascunho !
 
 
Muito bom raciocinio, é o por isso que muitos profissionais de consultoria se frustram bem como os clientes, ambos em termos de expectativa de um bom resultado do trabalho desenvolvido.
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