A cada dia que passa vemos mais iniciativas da Indústria avançando sobre o consumidor, mostrando seus valores, seus produtos, sua preocupação ambiental e social, e até mesmo sua capacidade de atendê-lo diretamente.
Alguns setores da economia, como os de cosméticos, esta prática sempre esteve presente em marcas como Natura, Avon; e em marcas nacionais como O Boticário. Possuem lojas próprias e cadeia de distribuição própria. Não dependem da rede de varejo tradicional.
No setor eletrônico vemos lojas da Sony Style atendendo diretamente o consumidor. Outras grandes marcas atuam como direcionadores de preços e tecnologia, influenciando fortemente a escolha do consumidor.
Vemos iniciativas da indústria de alimentos, com boutiques de carnes e entrega porta-a-porta.
Em resumo, a indústria avança no papel que é (ou era) do varejo.  E isso se deve a 3 fatores básicos:
Primeiro – Marca e market-share.  Com a evolução e o fortalecimento pela concentração do varejo, a tendência é que as marcas sejam deixadas em segundo plano, dando mais ênfase às ofertas e facilidades de pagamento. Compra-se prestação e barbadas, seja lá de que marca for (já que boa parte dos produtos estão muito parecidos).  A indústria quer retomar o poder que já teve em décadas anteriores, quando o varejo ainda se estruturava. Cada percentual perdido nas gôndolas, para marcas próprias do varejo ou para produtos vindos de mercados como China, Indonésia; não voltam mais, se nada for feito.
Segundo – Portfolio e abrangência.  O fenômeno de fusões e aquisições concentrou e muito vários segmentos da indústria. Casos como a Friboi (que se tornou maior do mundo no segmento de carne bovina, segunda Revista Exame), e a Hypermarcas (http://www.hypermarcas.com.br), e tantas outros casos de fusões nos mais diversos segmentos ampliou o número de marcas e de mercados sob um mesmo “teto”.  Isso deu maior poder de negociação junto ao varejo, com uma composição de um “mix” de produtos muito mais atraente, para a indústria. 
Terceiro – Logística e Canais Virtuais  -  Com a evolução da Internet e a maturidade crescente do Comércio Virtual, ficou mais fácil chegar ao consumidor, seja com um site próprio e participando de blogs e redes sociais.  Aliado a isso, os serviços logísticos evoluíram bastante e já alcançam níveis de alto padrão.    Em breve, novos modelos de negócio vão surgir justamente pela melhor utilização e viabilização desses dois elementos, em troca de uma margem um pouco menor.
Em resumo, a soma da estratégia de marca e posicionamento, um portfolio abrangente, canais eficientes de acesso e de venda e uma boa logística, dão à indústria (e para outros empreendedores também) total capacidade de atuar “sem intermediários”, indo direto ao consumidor.  
É claro que essas ações não vão eliminar os canais de venda e distribuição já conhecidos, mas vão tornar o jogo mais equilibrado.  No final quem ganha é o consumidor, que fica com mais opções e pode aprender a escolher melhor onde vai gastar o seu rico dinheirinho.
Como os negócios podem dar MAIS resultados com uso adequado da Tecnologia da Informação
quinta-feira, 22 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Wikinomics - Colaboração em massa pode mudar o seu negócio
Desde o advento da Internet, o modelo introduzido foi o de publicar e navegar. A partir de então muita coisa aconteceu. 
Surgiram os "blogs" e a capacidade de interagir ao invés de ficar somente lendo e trocando emails, os portais de rede sociais, a wikipedia, o facebook, e outros tantos negócios travestidos de sites públicos e grátis que tanto tem atraído o mundo web 2.0.
Em resumo, estamos na era da Colaboração.
Então fica aqui uma excelente dica de leitura: WIKINOMICS - Como a Colaboração em massa pode mudar o seu negócio.
Estudiosos e pesquisadores americanos Don Tapscott e Anthony Willians compilaram várias experiências do mercado americano e mundial de como a colaboração em massa pode mudar, criar e inovar nos mais diversos segmentos de mercado.
O estudo se estrutura em 4 temas: Abertura, Peering, Compartilhamento e Ação Global.
O estudo fala como surgiram a Wikipedia, o Flickr, My Space, Youtube, Linux, Projeto Genoma Humano, e muitos outros "cases" e fala do envolvimento lucrativo e inusitado de grandes empresas tradicionais nesse mundo virtual, que é mais real do que nunca.
Quem sabe a web e seus bilhões de colaboradores não podem fazer algo por sua empresa...quase de graça?!
Surgiram os "blogs" e a capacidade de interagir ao invés de ficar somente lendo e trocando emails, os portais de rede sociais, a wikipedia, o facebook, e outros tantos negócios travestidos de sites públicos e grátis que tanto tem atraído o mundo web 2.0.
Em resumo, estamos na era da Colaboração.
Então fica aqui uma excelente dica de leitura: WIKINOMICS - Como a Colaboração em massa pode mudar o seu negócio.
Estudiosos e pesquisadores americanos Don Tapscott e Anthony Willians compilaram várias experiências do mercado americano e mundial de como a colaboração em massa pode mudar, criar e inovar nos mais diversos segmentos de mercado.
O estudo se estrutura em 4 temas: Abertura, Peering, Compartilhamento e Ação Global.
O estudo fala como surgiram a Wikipedia, o Flickr, My Space, Youtube, Linux, Projeto Genoma Humano, e muitos outros "cases" e fala do envolvimento lucrativo e inusitado de grandes empresas tradicionais nesse mundo virtual, que é mais real do que nunca.
Quem sabe a web e seus bilhões de colaboradores não podem fazer algo por sua empresa...quase de graça?!
domingo, 4 de abril de 2010
Blog do Barbeiro excelente exemplo de WEB 2.0
Visitando o Blog do Professor Herodoto Barbeiro diariamente se pode saber e compartilhar as reflexões de um de nossos melhores jornalistas e seus seguidores.  Sério, possui muito conteúdo, bem humorado, oportuno, direto, simples, coerente, e principalmente comprometido com a sociedade e com seu público.
Vale a pena investir 10 minutos no minimo por dia... Você sai do modelo plublique+navegue, para o novo propósito da Web... publique-navegue-interaja !
Vale a pena investir 10 minutos no minimo por dia... Você sai do modelo plublique+navegue, para o novo propósito da Web... publique-navegue-interaja !
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